MILAGRES

Vivo pela determinação de fé

“O Apóstolo mandou que eu me acalmasse e determinou vida ao meu filho”.

15/05/2017

Matéria de: Victor Correa

“Meu filho, com vinte e cinco anos, sofreu um assalto e reagiu. Os bandidos o renderam e o agrediram, perfuraram o crânio dele com uma chave de fenda e atravessaram de um lado a outro da caixa craniana”, conta a moradora de Mogi das Cruzes Joana Ribeiro da Silva, de 55 anos. “Ele foi levado às pressas ao hospital quando socorrido e internado direto na UTI, mas ao ser entubado, foi constatada a morte cerebral”. O filho de Joana, Rogers Vinícius Teodoro, de 27 anos, foi hospitalizado sob derrame e estabilizado por aparelhos. “Quando eu fui visita-lo”, explica Joana, “ele já estava morto, gelado na UTI, vivia pelos aparelhos, não respondia, não se mexia, seus olhos eram como olhos de peixe. Ele passou meses na cama do hospital, com os médicos me permitindo entrar e olhar meu filho, porque sou solteira, ele é meu único filho”.

Foi ao assistir o programa da Igreja Mundial do Poder de Deus e ver o operar de milagres e maravilhas em nome de Jesus que Joana teve esperança. “Depois que eu vi aquelas pessoas curadas e entendi a pregação, dias assistindo no hospital, o médico veio com a notícia de que eles queriam desligar os aparelhos do meu filho, porque não havia mais vida ou reação. Eu não aceitei, comecei a chorar e a buscar no Senhor e decidi vir à Cidade Mundial dos Sonhos de Deus, no Brás, para pedir ao Apóstolo Valdemiro Santiago que determinasse vida ao meu filho”.

Na ocasião, o Apóstolo Valdemiro Santiago voltava de uma grande concentração de fé e milagres em Santa Catarina. “Eu saí do metrô e corri ao templo, desesperada, gritando por socorro e comecei a gritar na reunião, porque não conseguia chegar até o altar, era tanta gente e eu sabia que era pela vida do Rogers, eu precisava do milagre ou perderia meu filho. De tanto gritar, o Apóstolo me olhou do altar e mandou que eu ficasse quieta e disse que eu poderia voltar ao hospital, que meu filho vivia e estava bem. Era o que eu precisava ouvir”. Joana voltou ao hospital no mesmo momento. “Eu não havia contado ao Apóstolo o motivo pelo qual eu gritava e chorava, mas ele determinou exatamente como eu acreditei. Quando eu cheguei no quarto do meu filho, os médicos estavam com ele e ao começarem a tirar os aparelhos, ele reagiu. Um dos doutores me olhou e disse: filha, seu Deus é forte. Eu comecei a glorificar a Deus dentro de mim com uma alegria como nunca tive antes. Outro dos médicos falou que meu filho vegetaria e não andaria, mas eu não aceitei, porque eu sabia que o meu filho estava curado pelo poder de Deus”. Neste domingo, dia 30 de Abril de 2017, Rogers acompanhava a mãe, Joana, ao altar, caminhando normalmente, sem marcas, conversando perfeitamente. “Eu estou vivo por esta obra. Agradeço a Deus e minha mãe pela minha vida”, declarou. “Esta obra é tudo para nós”, completa Joana, emocionada.