MILAGRES

A Vitória é de Deus

A vida de Vitória é um verdadeiro milagre

28/01/2016

Matéria de: Victor Correa

Com a pequena Vitória Araújo, de nove meses, Conceição Francisca Fernandes Caldeira Araújo testificava o milagre na vida dela e de sua filha. "A vida da minha filha é um milagre. Desde o meu ventre, na gestação, ela começou a se formar com uma deficiência. Eu estava no terceiro mês de gestação quando o médico descobriu e sugeriu que eu abortasse, interrompesse a gravidez, porque ela nasceria uma criança doente, sem movimentos nenhum. A notícia me impactou, me entristeceu como nunca", explica Conceição. "O médico me deu quinze dias para falar com a família, pensar a respeito de desistir da gravidez e da criança. Voltei para casa, contei ao meu esposo e fomos juntos ir contar para minha mãe. Chegamos desconsolados e ela assistia ao programa do Apóstolo Valdemiro Santiago, no momento que chegamos e disse: 'Filha, não se preocupe, apenas veja isto, veja estes milagres. Existe Deus e eu creio no que Ele faz através desse ministério. Ali, Deus cura leprosos, faz milagres grandiosos. Você me diz que o médico declarou morte, mas o Deus daquela obra curará minha neta e dará vida'. Me sentei do lado da minha mãe e comecei a assistir junto, chorei e decidi: ficaria com a gravidez e entregaria nas mãos do Deus propagado pela Igreja Mundial do Poder de Deus".

Depois da decisão, Conceição conta que sobreveio muita tribulação.

"Sofri com dores terríveis. Precisei ter o colo aberto e ser operada. Chegou a um ponto que o médico repetiu que a dor só acabaria se eu abortasse, sendo que eu poderia morrer se continuasse com a gravidez. Era a minha filha ou viver com a dor, com o risco de morrermos as duas. Eu escolhi minha filha. Passei as dores, confiante no Deus deste ministério. Todos os domingos, congregava em Santo Amaro, participando da campanha de portas abertas e da unção com óleo. Minha mãe buscou também mais óleo para mim e me disse para beber. Assim que obedeci e bebi, minhas dores acabaram e continuei a gravidez em paz. Deus abençoou assim até os nove meses completos de gestação, contrariando os avisos médicos". Entretanto, ao nascer, Vitória ainda corria riscos de vida. "No parto, os órgãos dela não foram ajeitados, só empurrados. Ela ficou com o coração e pulmões inchados, um rim fora do lugar e muito risco de morrer. Foi operada às pressas, duas vezes, sendo que a primeira cirurgia foi para ajeitar os órgãos e a segunda foi para colocar um aparelho para que ela conseguisse se alimentar e respirar, porque ela tinha muita dificuldade. Mesmo assim, os médicos que participaram da cirurgia me avisaram que praticamente nenhum bebê sobrevivia naquele estado. Nos quartos, várias pessoas que tiveram crianças na mesma situação, nenhuma escapou. Mesmo assim, eu continuei firme, porque entendi que Deus não faz nada pela metade". Em confirmação à fé de Conceição e família, a pequena Vitória subiu ao altar, no colo. "Ela sobreviveu, ganhou peso e, ao invés de ficar quarenta e cinco dias internada após a cirurgia, ficou quinze, somente", explica a mãe, sobre a saúde de Vitória, que passou cinco meses internada na UTI desde o nascimento. "O médico a liberou, dizendo: 'Conceição, continua com esse seu Deus, porque nunca vi nada igual aqui'. Ela se move, tem saúde, logo não vai mais precisar do aparelho e, assim que recebeu alta, trouxe comigo para cá, ao templo, apresentar Vitória a Deus e agradecer diante de todos por tudo o que Ele fez por nós. Nosso Deus é vida".