MILAGRES

A porta certa

Deus restaura a vida de Kaique e sua família

04/02/2016

Matéria de: Victor Correa

Em desespero pela saúde do filho, Kaique dos Santos Oliveira, desde que este tinha três meses de idade, o pai Sidnei de Souza Oliveira diz que buscou em várias portas, em vão. "Tentei de tudo para resolver o problema do meu filho. Ele era autista e hiperativo, agitado, mordia as pessoas, corria sem controle, tinha crises de gritos. Cheguei a gastar mais de dois mil reais buscando uma cura, correndo com o meu filho de um lado a outro pelos médicos, atrás de algum tratamento, de alguma cura. Busquei em várias igrejas, ministérios, mas sem esperança, sempre em vão. A medicina condenou meu filho como caso perdido e nem os medicamentos o acalmavam. Passávamos muita tristeza e muita vergonha por causa disso. Era tão grave que os médicos queriam aposentar meu filho, mas eu não deixei, porque eu não aceitava a ideia de que ele era apenas um inválido".

A situação de Kaique causou depressão a sua mãe, Rosane Rosa dos Santos.

"Eu comecei a ficar mal em 2012, sentia um gosto amargo na boca, me dava desespero ficar sozinha com meu filho em casa, ao ponto de eu realizar mais de trinta e cinco ligações atrás do meu esposo na rua, quando ele saía. Sentia vontade de morrer, de me matar, enquanto ficava trancada dentro de casa, com vergonha, sem coragem de sair na rua e ver ninguém", conta. Em suas buscas por solução para o caso de Kaique, Sidnei encontrou, pela televisão, a Igreja Mundial do Poder de Deus. "Comecei a assistir e vi que a pregação e os louvores acalmavam minha esposa, diferente da maioria das igrejas onde tentamos e nada adiantava. Decidi ir até a mais próxima de casa, que é o templo da João Dias, onde percebi que os milagres eram reais neste ministério, diferente de tudo o que tinha visto antes. Aqui era a porta e começamos a buscar em Deus nesta igreja", explica. Por algumas vezes, Sidnei trouxe Kaique até a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus. "O apóstolo o tocou algumas vezes, nas imposições de mãos, até que um dia consegui que meu filho fosse abraçado pela Bispa Franciléia. Ela determinou o fim da nossa tristeza e, depois disso, tudo mudou. A vida de Kaique se alterou, os professores, que antes nos chamava por causa da conduta e dos problemas, me chamaram para ver a diferença e queriam saber o que eu havia feito. Disse a eles: eu, nada fiz. Deus fez. O mesmo Deus, que curou minha esposa, restaurou meu filho, minha família", declara Sidnei, emocionado. Hoje, Kaique está no segundo ano do Ensino Fundamental, sem qualquer sinal da doença, para glória de Deus.