Militar deixa de usar cadeira de rodas após orações
Braço também volta ao normal
09/05/2016
Matéria de: Laércio Silva
O fuzileiro do Exército Paulo Elias Cardoso Guardado, de 34 anos, sofreu paralisia das duas pernas, no início de março deste ano, após fazer um esforço maior em um exercício de rotina no Batalhão onde serve em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. Ele explicou que estava praticando corrida e se esforçou um pouco mais do que devia. No dia seguinte foi trabalhar, mas sentia uma dor muito forte nas pernas e na cabeça, além de um formigamento na boca. Em pouco tempo, suas pernas ficaram totalmente paralisadas e ele percebeu que o braço esquerdo também estava perdendo os movimentos. Paulo Elias disse que ficou internado durante sete dias no Hospital Militar em Campo Grande, realizando uma série de exames.
“Fizeram ressonância magnética, exames de sangue e até pulsão lombar (retirada do líquido da medula espinhal), mas não foi constatado nada de errado”, declarou o fuzileiro.
Ele contou que ficou 20 dias em uma cadeira de rodas sem poder dar um passo sequer. Os médicos suspeitavam de que Paulo Elias havia contraído a síndrome de “Guillain Barré”, que é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso, levando à inflamação dos nervos e provocando fraqueza muscular. No entanto, os exames descartaram completamente esta possibilidade. Convidado para participar de um culto na Igreja Mundial do Poder de Deus de Campo Grande, Paulo Elias resolver buscar a solução no Senhor, até porque já havia sido descartado que o militar andaria novamente. Ele chegou à igreja na cadeira de rodas para participar de um culto. O pastor que dirigia a reunião chamou para frente todas as pessoas enfermas e disse que deviam ter fé porque seriam curadas. Juntamente com a esposa Gláucia Valéria, de 37 anos, ele se dirigiu à frente do templo. Durante a oração ele percebeu que suas pernas estavam recuperando as forças e se levantou da cadeira de rodas e milagrosamente começou a andar novamente. O fuzileiro que deixou de usar a cadeira de rodas imediatamente voltou a andar normalmente. O movimento do braço esquerdo também foi completamente restaurado. Ele disse que todos os exames que fez teve um custo de aproximadamente R$ 14 mil, cobertos pelo plano de saúde. Paulo Elias ainda está afastado do Batalhão, mas espera voltar às atividades em breve. O militar está frequentando a Igreja Mundial do Poder de Deus há dois anos. Ele disse que era evangélico de outra denominação, mas passou a frequentar a Igreja Mundial depois de um convite da sua esposa. Ela conheceu a obra da Igreja Mundial pela televisão há seis anos e decidiu fazer parte da igreja.
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