MILAGRES

Ninguém pode tocar a glória de Deus

“Eu iria sair viva dali, enxergando normalmente, sem nenhuma sequela, porque Deus é maior que todas as coisas”

17/05/2016

Matéria de: Victor Correa

“Havia apenas um por cento de chance de eu sobreviver”, foi o que a mineira de Coronel Fabriciano, Ainelândia Pinheiro de Melo Silva, de 58 anos, conta que ouviu de uma junta médica sobre sua saúde. “Tudo aconteceu em torno de quatro ou cinco meses, que descobri que tinha um tumor atrás do meu olho direito, que ele estourou e inchou, começou a sangrar e a liberar sujeira pelo olho. Meu olho inchou demais, deslocou no rosto, ficou caído e precisei ir ao hospital. Vários médicos viram meu caso e diziam que seria preciso operar minha cabeça, abrir, retirar o tumor e meu olho junto, porque ele estava todo afetado”. Segundo Ainelândia, ainda havia o problema do valor da cirurgia.

“Ela custa em volta de cem a duzentos mil reais e eu não teria esse dinheiro, fora que eu talvez nunca mais fosse enxergar ou sair da mesa de cirurgia sem sequelas."

"Mas, pelos médicos, se eu não operasse, eu iria morrer. Naquele hospital, determinei em nome do Deus do Apóstolo Valdemiro Santiago que eu iria sair viva dali, enxergando normalmente, sem nenhuma sequela, porque Deus é maior que todas as coisas. E não disse ‘se há um Deus’, porque sei que há e ninguém pode tocar na glória que é de Deus. Se aconteceu, era para que Deus fosse exaltado, assim pensei”. Conforme a fé de Ainelândia, assim Deus fez. “A cirurgia foi um sucesso, foi feita para mim de graça, nada paguei, não ficou sequela nenhuma e nem restos do tumor. Deus fez por completo e posso glorificar que Deus não me desamparou. Louvado seja o Senhor”.