O presente de Deus é completo
“Fé é trazer à existência o que não há e foi o que eu fiz”.
21/06/2016
Matéria de: Victor Correa

Desde os doze anos de idade, Natália Aparecida Nicoletes Silva Alves, de 24 anos, de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, sabia que não seria mãe. “Eu sofria com micropolicistos no útero e no ovário, que me impediam de engravidar. Fazia tratamentos, mas não há uma solução. E, depois que casei, queria ser mãe. Conhecia a Deus, mas havia perdido as esperanças em qualquer milagre, frustrada”, declara. Sua mãe, Maria Márcia Mercedes Silva, 46 anos, foi quem perseverou com fé em Deus. “Natália fez raspagem dos policistos para poder tentar a gravidez, enquanto o médico dizia que ela tinha de engravidar rápido, mas não adiantava, ela chorava, dizia que Deus não queria que ela fosse mãe. Eu comecei a buscar a Deus, principalmente porque sei que Deus não desampara lágrimas de uma mãe por seus filhos. Viajei até São Paulo, na Cidade Mundial dos Sonhos de Deus, gritei para a Bispa Franciléia, que precisava de um milagre. Ela me deu uma toalhinha e disse para que eu recebesse. Tomei posse e voltei para casa”.
Ao retornar, Maria levou e colocou a toalha sobre a barriga de Natália, confiante no Poder de Deus. “A palavra diz que fé é trazer à existência o que não há e foi o que eu fiz, eu vi meu neto na barriga de Natália aquele dia. Ela descobriu em pouco tempo que tinha engravidado e começou o pré-natal, mas foi apenas o começo das lutas, porque os médicos queriam tirar a criança”.
“Eu sofri pressão alta”, explica Natália, “e os médicos diziam que o bebê sofria dentro do ventre, com febres e que ele poderia morrer ainda no ventre. Eles quiseram esconder de mim e contar para minha mãe e marcaram a cirurgia, com data próxima de sete meses de gestação, pelas contas dos médicos. Foi feito o parto, mas meu bebê nasceu perfeito, completo, como se tivesse nove meses e, pelas datas, eu teria engravidado no mesmo dia que minha mãe trouxe a toalhinha Sê Tu Uma Bênção para casa”. Mesmo nascendo completo, o pequeno bebê, chamado Davi, ainda teve mais lutas para vencer. “A enfermeira o levou do quarto para a ala de internação e eu a segui”, explica Maria Márcia, “vi ela dar um tapa nas costas dele e diagnosticar apinéia, ele tinha espasmos e falha respiratória. Naquele momento, coloquei a mão no berço, quando a enfermeira saiu e orei a Deus, ciente de que o Senhor não faz a obra pela metade. Se Deus havia prometido meu neto, ele seria saudável. Como nas lutas anteriores, Deus nos deu a vitória”, conta Maria. Hoje, o pequeno Davi Lucca Silva Alves tem dois anos. “É meu presente de Deus”, diz Natália.
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